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“DR. FLÁVIO É UM HOMEM DE LETRAS”; por Misael Nóbrega

Flavio Sátiro Fernandes é o homenageado regional da I Festa Literária da Rede Estadual de Ensino (FLIREDE) que acontece, em Patos, Paraíba. O evento, promovido pela Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia (SEECT), através da 6ª Gerência Regional de Ensino discute o tema: “Leitura Literária e Identidade Cultural”.

14/04/2023 às 13h53
Por: Daniel Almeida Fonte: Misael Nóbrega
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“DR. FLÁVIO É UM HOMEM DE LETRAS”; por Misael Nóbrega

Flavio Sátiro Fernandes é o homenageado regional da I Festa Literária da Rede Estadual de Ensino (FLIREDE) que acontece, em Patos, Paraíba. O evento, promovido pela Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia (SEECT), através da 6ª Gerência Regional de Ensino discute o tema: “Leitura Literária e Identidade Cultural”.

 

Realizado pessoal e profissionalmente, Dr. Flávio faz questão de se mostrar filho de Patos, embora cidadão do mundo. Operador do direito, tem em seu currículo literário a composição de livros técnicos jurídicos, em resposta ao conhecimento laboral e catedrático de uma vida inteira.

 

Mas, é por meio das linhas romanceadas de: “Na Rota do Tempo”, “A Festa de Setembro” e “A Cruz da Menina”, que consegue o afeto/registro de resgatar os seus melhores dias para que permaneçam eternos, porquanto forem revisitados. 

 

A sua vida é a sua grande lição. E, assim, diz aos alunos, reunidos em respeito, naquela noite quente de novembro, que um ser humano completo é aquele que é resolvido de si mesmo. Nada mais justo que o seu nome para representar a temática escolhida, pois Flávio Sátiro é leitura, literatura, identidade e cultura.

 

E, aquele ambiente, cheio de phýsis e Poíesis, impregna-se de ternura.

 

Dr. Flávio é um homem de letras, sem dúvidas, mas antes disso, é um homem bom. Trata os conflitos com sabedoria Salomônica e se refaz a cada revés com o espirito combativo dos Pegas das Espinharas. Os passos nunca foram apressados... - De braços dados com a sua Eliane, segue o seu caminho, consciente de que, há muito, já encontrou a sua paz.

 

(...)

 

"Para encontrá-la, não é preciso ir a Versailles, Genebra, Washington, Moscou, Cabo Frio ou Tambaú. No dia em que cada um de nós encontrar a sua paz, aí, sim, a columbina ave abrirá suas asas sobre a humanidade" (FSF).

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