Em respeito a população tavarense, venho esclarecer uma matéria e áudio que circulam pelas redes sociais, me acusando de assédio com servidores que atuam na escola estadual.
Vamos aos fatos: Primeiro o áudio exposto não é de agora, faz quase dois anos. Solicitei uma reunião com os servidores, uma conversa para falar e também ouvi-los. Isso é democracia. Nada anormal e nem ilegal.
O áudio foi colocado fora de contexto, com a única intenção de confundir a população e me denigrir, me acusando de algo que não cometi.
O fato passa longe dessa narrativa, infelizmente estou sendo vítima novamente de pessoas mau intencionadas e carregadas de falsidade, que buscam a todo custo destruir minha imagem, objetivando seus projetos pessoais.
Outra citação na matéria se refere a uma servidora contratada pela prefeitura que me acusa de a ter demitido por questões políticas. O que também não procede, tendo em vista que, em sentença de processo judicial, restou confirmado a INEXISTÊNCIA de qualquer dano moral ou prática de assédio, diferentemente do alegado.
Tanto que, em trecho da sentença, a juíza pontuou que: "a demandante tinha ciência de que não havia qualquer tipo de estabilidade perante a Administração Pública, razão pela qual o seu desligamento era esperado".
Mais uma vez, comprovo que não procedi à qualquer demissão por questões políticas ou mediante a prática de qualquer tipo de assédio.
Por fim, lamento que situações normais de democracia estejam sendo usadas como atos ilegais. Porém reafirmo que sempre usarei da verdade, em todos os meus atos. Não adianta criar situações para tentar me prejudicar, a verdade sempre vai prevalecer.
Não é assim que se faz política! Mas vamos com a luz onde há trevas.
Peço a Deus e a São Miguel Arcanjo que me proteja de todo mal, toda armadilha e falsidade, proteja assim também todo o povo tavarense.
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