Aprovado voto de pesar pela morte do empresário e suplente de vereador, Leudo Melquíades

Subscrição

Nadir, Ítalos Gomes, ambos do Republicanos; Zé Gonçalves, do PCdoB; Emano, do REDE e Jamerson Ferreira, do MDB, subscreveram o requerimento do colega Josmá. “Gostaria de subscrever esse requerimento e, na oportunidade, deixar nossa solidariedade em nome da pessoa do ex-vereador Jeferson Melquíades”, assinalou Nadir, dirigindo suas condolências ao ex-colega e filho de Leudo, com quem conviveu por duas legislaturas.

“Compreendo que Leudo fazia política permanentemente como um entusiasta. Inclusive, fez por outra, me encontrava com ele na Rua 18 do Forte e a gente conversa sobre as eleições municipais”, lembrou Zé Gonçalves, testemunhando, ainda, que ele (Leudo) gostava de debater sobre a política local, “Foi uma grande perda pra Patos”, arrematou.

Ítalo Gomes também lamentou a morte “e solidarizo-me pela perda irreparável”, reportou, lembrando que o empresário sempre esteve presente nas Sessões Ordinárias durante os dois mandatos do Filho Jeferson Melquiades. “Aproveito para transmitir meu abraço e minhas condolências ao ex-vereador Jeferson e toda sua família, esperando que todos possam seguir adiante entendendo que os desígnios de Deus não podem ser contestados”, assinalou Gomes.

“Não poderia de deixar meu testemunho da importância que teve Leudo, nos campos empresarial e da política”, resaltou Jamersom Ferreira, que também protocolou Voto de Pesar. “Quando estive no setor de protocolo, fui informado que meu colega Josmá já havia feito”, explicou. “Leudo foi um grande empreendedor. Em defesa de suas paixões, ele foi de 8 a 80”, destacou Ferreira, acrescentado que o empresário enfrentou grandes obstáculos em sua trajetória. “Ele foi motorista de transporte de remédio, depois foi distribuidor de medicamentos e conseguiu erguer um patrimônio considerável em aproximadamente três décadas de trabalho”, lembrou o vereador, jornalista e radialista.

Morte

José Leudo Melquíades deu entrada na Área Vermelha do Hospital Regional de Patos na manhã do dia 10 de outubro, diagnosticado com um infarto. Ele foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde aguardou ser transferido no dia seguinte para o Hospital Metropolitano de João Pessoa, mas acabou morrendo.

O corpo foi velado no Cemitério Parque Jardim da Paz e sepultado no Cemitério São Miguel, localizado no Bairro do Belo horizonte.